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6 melhores dicas de investimento que você precisa conhecer

dicas de investimento

Você provavelmente já ouviu falar sobre as inúmeras possibilidades do mercado financeiro. Porém, não é tão simples encontrar dicas de investimento no seu banco, principalmente porque os gerentes têm metas para serem alcançadas e nem sempre oferecem as opções mais rentáveis.

A boa notícia é que a educação financeira é um tema que está em expansão e, com o crescimento das corretoras, novas alternativas surgiram para aplicar o seu dinheiro e ter bons ganhos. Investir é a forma mais inteligente de acumular patrimônio e cuidar do seu futuro e da sua família.

Separei 6 dicas de investimento para você alcançar uma rentabilidade maior. Continue a leitura e aproveite!

1. Estude sobre o tema

Educação é a dica mais valiosa para ter sucesso nos investimentos. O mercado financeiro é assustador para quem não conhece, mas é possível acumular patrimônio com segurança. Muitas pessoas imaginam que a bolsa de valores é a única possibilidade para ganhar e, por isso, têm medo de arriscar.

Há um crescimento de portais e canais no YouTube especializados no tema, o que aumenta o número de informações disponíveis. Porém, é importante avaliar a credibilidade dessas pessoas para não seguir indicações ruins. Outro ponto importante é que as próprias corretoras oferecem materiais para você aprofundar seus conhecimentos. Dicas de investimento estão por toda a internet.

Também é válido buscar uma assessoria de investimentos, em que um profissional capacitado auxiliará nas suas escolhas e buscará os produtos financeiros ideais para o seu perfil. Vale reforçar, no entanto, que além das informações do especialista você deve ter suas próprias opiniões, de forma a garantir mais segurança em todo o processo.

2. Tenha em mente os seus objetivos

Os sonhos são individuais. Algumas pessoas querem ter uma vida mais estável, com uma casa própria, enquanto outras desejam viajar pelo mundo e estudar fora. O planejamento financeiro é necessário para todas as aspirações, o que inclui projetar as suas finanças e adequar os investimentos.

Por exemplo, se você quer viajar para a Europa daqui a dois anos, o ideal é buscar produtos financeiros que tenham o vencimento nessa data, como um CDB (Certificado de Depósito Bancário) ou o Tesouro Direto. Para isso, você calcula o necessário e o quanto precisa guardar todo mês.

Por outro lado, se o objetivo é ter uma aposentadoria mais tranquila, não tem problema buscar produtos de vencimento longo, que remuneram melhor a longo prazo, ou comprar ações na bolsa, que podem se valorizar no futuro. É o seu objetivo que vai determinar o investimento mais vantajoso.

3. Defina o seu perfil de investidor

O perfil de investidor é o que define quais tipos de produtos financeiros são mais viáveis para cada pessoa. Na economia, de forma geral, quanto maior for o risco, maior é o potencial de retorno, mas o investidor deve avaliar se está disposto a correr riscos ou não. Por isso, há uma diferenciação de três perfis, que apresentaremos a seguir.

Conservador

É avesso ao risco e preza pela segurança do seu dinheiro. Por isso, escolhe tipos de investimento com mais garantias e prefere a tranquilidade do seu patrimônio, com produtos mais simples.

Moderado

Também preza pela segurança, mas abre uma parte do seu capital para produtos de renda variável em busca de rentabilidade maior. O foco é ter uma rentabilidade acima da Taxa Selic, que é o padrão do mercado.

Arrojado

É o investidor que quer multiplicar o seu patrimônio e, para isso, está disposto a correr mais riscos. Em geral, são pessoas que têm alto conhecimento do mercado e procuram produtos mais complexos.

4. Separe uma parte da sua renda para investir

É importante deixar claro que investimento não é mágica. No geral, as pessoas não ficam ricas da noite pro dia por causa de um investimento. Ele é somente uma ponte para você aumentar os seus ganhos e ter uma vida mais tranquila. A renda que vem do seu trabalho é a mais importante, porque define a sua qualidade de vida e as suas possibilidades.

Assim, você deve guardar uma parte do salário para investir. Não existe um número ideal, mas 10 % já é suficiente para você manter o seu padrão e ainda deixar uma parte aplicada para os objetivos maiores. O tempo joga a favor, então quanto mais você consegue guardar, mais você terá no futuro.

5. Diversifique os investimentos

Tente listar a quantidade de investimentos diferentes que existem. Você já ouviu falar em ações, Tesouro Direto, poupança, previdência privada, fundos imobiliários. Está errado quem pensa que somente um deles é o melhor ou o que traz mais ganhos, porque isso depende de vários fatores.

O velho ditado de não colocar todos os ovos no mesmo cesto faz todo sentido nos investimentos. Quanto mais concentrada for a sua carteira, mais riscos você corre, mesmo na renda fixa. Por exemplo, atualmente, a taxa de juros está em queda, então em princípio a renda fixa é menos rentável.

Monte a sua carteira de investimentos e defina a frequência com a qual vai atualizá-la. Aloque os seus recursos entre a renda variável e a renda fixa (considerando o seu perfil de investidor) e, com os objetivos em mente, escolha o vencimento dos produtos para ter o dinheiro disponível na hora certa.

6. Procure as melhores corretoras

As corretoras de valores são instituições mais adequadas para investimentos em relação aos bancos, pois oferecem produtos mais diversificados e valiosos, seja na renda fixa ou na renda variável. É comum receber uma proposta de previdência privada dos bancos, que apesar de ser uma estratégia possível, nem sempre é a mais adequada.

Além disso, como disse, a diversidade de ativos é fundamental. Dessa forma, avalie as opções existentes no mercado e compare suas taxas. Existem empresas que têm melhores condições para a renda variável, enquanto outras não cobram taxa de administração para o Tesouro Direto.

Essas dicas de investimento são úteis para você se organizar financeiramente e conquistar os seus objetivos. Um dos grandes riscos no mercado é a falta de planejamento, que gera dívidas e tira a flexibilidade do orçamento das famílias. Por isso, não deixe de acompanhar regularmente as suas aplicações e atualizá-las quando for necessário.

E aí, o que achou deste artigo? Você pode compartilhar essas informações nas suas redes sociais e ajudar os seus amigos a investir melhor. Que tal?


Luana Dennis

Luana Dennis é analista de conteúdos da WeInvest. Como uma grande entusiasta das transformações que a educação financeira e o investimento inteligente e estratégico podem trazer na vida das pessoas ela visa sempre acompanhar de perto o mercado financeiro para produzir conteúdos de alto padrão.


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