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Como investir em dólar? Veja 5 opções de investimento



Investir em moedas fortes pode ser uma forma de se proteger contra as condições adversas do mercado. Pensando nisso, saber como investir em dólar pode ajudar na sua estratégia e no seu portfólio.

A moeda dos EUA é uma das mais forte do mundo porque está atrelada ao mercado dos EUA – a maior economia do mundo. Quando se trata de alocação de recursos, você pode se beneficiar de investimentos que correspondem a diferentes perfis e objetivos.

Por isso, pensando em te auxiliar nesse grande mercado, decidimos reunir informações para que você faça aportes em dólar americano.

Comprar dólar é um investimento?

Quando se trata de investir, muitos associam à ideia de comprar dólares. No entanto, a ação não pode ser configurada com precisão como um investimento.

Em primeiro lugar, existem custos elevados, especialmente no que diz respeito à conversão de moeda. Portanto, o dinheiro que poderia ser mais bem usados para um investimento é usado para pagar taxas.

A compra de dólares, bem como de outras moedas internacionais, não resulta na destinação do dinheiro a um produto ou ativo financeiro.

Portanto, não está sujeito à lucratividade ao longo do tempo. Logo, faz mais sentido procurar ativos financeiros para consolidar os retornos.

Como investir em dólar?

Agora que você sabe que comprar papel-moeda não é necessariamente um investimento, é melhor pensar nas alternativas. Existem diferentes produtos, ativos e fundos em diferentes ambientes de negociação em dólar.

Antes de realizar aportes, é importante entender como cada um funciona e quais são as possibilidades. Portanto, veja algumas alternativas para investir em dólares!

BDRs de Ações

Brazilian Depositary Receipts são ativos que representam ações de empresas estrangeiras emitidas e negociadas no Brasil.

Você já pensou em investir na Disney, Google, Apple?

São empresas internacionais das quais falamos. É uma maneira fácil de investir sem ter que lidar com toda a burocracia e taxas envolvidas.

Além disso, você pode expandir seu portfólio entrando em contato com empresas brasileiras que decidiram abrir o capital em outros países.

Se você quer saber mais sobre como investir em BDRs de ações, clique aqui.

ETF

Os ETFs (Exchange Traded Fund) são negociados na bolsa de valores como uma ação. A diferença é que a compra das ações não é feita por uma única empresa, mas por várias empresas ao mesmo tempo.

Os diferentes ETFs representam índices distintos que visam gerar retornos iguais ou superiores ao do indicador utilizado.

Ao comprar ações em um ETF, o investidor está adquirindo uma gama de ativos.

Assim, é como se pegasse um pouco de cada produto que integra seu índice de referência, mas sem ter que comprá-los separadamente. Portanto, os fundos de índice são vistos como uma forma conveniente de investir em uma carteira diversificada.

Se você quer saber mais sobre como investir em ETF, clique aqui.

Fundos cambiais

A peculiaridade de um fundo de câmbio é que seu principal fator de risco são as oscilações na taxa de câmbio de moedas estrangeiras ou a flutuação do cupom cambial (taxa de juros em dólares brasileiros).

Assim, para ser um fundo cambial, deve deter pelo menos 80% do capital investido em ativos relacionados à moeda. Os mais populares nessa categoria são os fundos de câmbio de dólares, que apostam nas oscilações da moeda americana.

Os fundos geralmente funcionam da mesma maneira. Representam uma modalidade de investimento coletivo em que os recursos de diversos investidores são utilizados em conjunto no mercado

Assim, a receita é dividida entre os participantes na proporção do valor depositado por cada um. O patrimônio do fundo é a soma do dinheiro dos investidores.

Se você quer saber mais sobre como investir em Fundos Cambiais, clique aqui.

Fundos internacionais

Os fundos mútuos internacionais no exterior nada mais são do que investimentos onde as receitas estão vinculadas a ativos denominados em moeda estrangeira.

Assim, funcionam como uma carteira teórica oferecida a um grupo de investidores com o mesmo perfil comum a todos os fundos de investimento.

Dessa maneira, o principal diferencial está na composição do fundo, que foca em ativos negociados no exterior.

Assim, ao reunir o capital de várias pessoas, o gestor do fundo tem mais liberdade para escolher os melhores investimentos para gerar bons retornos para todos os participantes.

Se você quer saber mais sobre como investir em Fundos Internacionais, clique aqui.

Mercado futuro

O mercado futuro faz parte do ambiente de câmbio e permite que você negocie contratos com preços que são exercidos em uma data de vencimento. Dessa forma, é possível negociar contratos de commodities, índices e também moedas internacionais.

No contrato futuro de dólar você se expõe à taxa de câmbio futura. É o caso, por exemplo, de quem acredita que a moeda vai se valorizar até o vencimento. E, assim são feitos ajustes diários de acordo com os resultados.

Assim, estes contratos permitem aproveitar as diferentes situações relacionadas com o comportamento do ativo.

Se você quer saber mais sobre como investir em Mercado futuro, clique aqui.

Quando investir em dólar?

Você já aprendeu como investir em dólares, agora precisa saber quando fazer. Como vimos, essa é uma moeda forte que pode ajudar a proteger (financeiramente) seu portfólio. Investir em dólar pode compensar a desvalorização do real.

O dólar também tem uma correlação com a nossa economia. Quando a bolsa de valores cai e, por exemplo, o Brasil tem problemas, a cotação da moeda americana costuma subir.

Portanto, o investimento envolvido aumentará o equilíbrio do seu portfólio. Com isso dito, a dolarização da carteira pode ser interessante.

Para quem tem maior tolerância à volatilidade, também é possível especular no dólar. Nesse cenário, há uma oportunidade de obter lucros de curto prazo, aproveitando as flutuações da moeda.

Clique aqui, e fale com um assessor financeiro. Assim você pode entender qual a melhor forma de montar seu portifólio e aportar em dólar.


José Junior

Graduando em Ciências Econômicas pela PUC-Minas, sou apaixonado por Economia, Empreendedorismo, Marketing e Café. A economia deve ser simples sem ser simplista, além de necessária para todos, por isso idealizei o Boletim Econômico. Acredito que há um movimento centrípeto de que todas as áreas convergem para Economia, pois de gênio e louco todo mundo tem um pouco.


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