fbpx Carteira de investimentos ideal: saiba como montar a sua

5 etapas para montar a carteira de investimentos ideal?

carteira de investimentos ideal

Para construir uma carteira de investimentos ideal, é preciso ficar de olho na alocação de ativos.

Ao contrário da crença popular, as carteiras de investimento não precisam ser complicadas. Quando os objetivos financeiros são claros, é possível construir um portfólio simples e eficaz. Cada setor tem seu próprio jargão e investir não é diferente. No mercado financeiro, a carteira de investimentos se refere a todos os ativos aportados por um investidor.

Assim, ao investir pela primeira vez, o termo carteira de investimentos pode parecer intimidador. Com pouco esforço e orientação adequada, no entanto, todo o processo pode ser simplificado. Com a orientação certa do consultor de finanças, todo o processo para as aplicações pode se tornar uma brisa.

O que é uma Carteira de Investimentos?

Em termos gerais, uma carteira de investimentos é o conjunto de ativos que um investidor pode ter. Contém ações, títulos, imóveis, commodities, etc. A carteira de investimentos categoriza ativos fixos sob o mesmo teto.

Por exemplo, você pode poupar regularmente para aplicar em um fundo de investimento. Essas tomadas de decisão devem ser verificadas em conjunto aos objetivos financeiros.

A melhor maneira de gerenciar com eficiência uma carteira de ativos é entregá-la a um consultor profissional.

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1. A tolerância ao risco da sua carteira de investimentos ideal

Muitas pessoas investem aleatoriamente. Ou seja, não têm metas claras para investir. Isto está errado. Logo, ao construir seu portfólio, você precisa considerar sua tolerância ao risco.

A tolerância ao risco é uma palavra estranha para muitos, mas os consultores financeiros profissionais a consideram um fator crucial na avaliação das decisões de aplicações. Pois, a tolerância ao risco ajuda os investidores a avaliar sua capacidade de lidar com a volatilidade.

Por exemplo, se alguém está investindo para a aposentadoria, não faz sentido lidar com volatilidade. No curto prazo, os mercados podem ter grandes flutuações, mas no longo prazo há lucros e perdas atrelados. Após identificar o risco, a próxima etapa é identificar as aplicações.

2. Perfil de investimento

O princípio básico da composição de uma carteira de investimentos é baseado no conhecimento do perfil do investidor. Existem várias análises na Internet que o ajudarão a encontrar essa definição. Mas responder a algumas perguntas pode lançar alguma solução sobre o assunto.

Pare por um momento e pergunte-se: que risco você está disposto a correr? Por quanto tempo você quer ver os frutos do seu investimento? Quanto você deseja investir? Quais são seus objetivos com esse dinheiro? Tudo isso tem impacto na definição do perfil e ajuda a entender todo o processo de investimento.

Basicamente, temos três perfis de investidor claramente definidos:

  • Conservador: neste caso, o investidor não quer se expor a muitos riscos, prefere garantias e maior liquidez dos aportes. Ou seja, reembolso mais rápido com poucas perdas;
  • Moderado: este perfil fica entre o conservador e o investidor agressivo. Dessa forma, o moderado está disposto a assumir alguns riscos para obter melhores retornos no médio e longo prazo;
  • Agressivo: tem a característica de ser o “mais corajoso” possível em suas aplicações. Pois, buscam retornos de demanda maiores. Por isso, estão dispostos a assumir riscos imprevisíveis.

3. Faça alocações dos ativos

Para alguém cuja meta está a cinco anos de distância, a estabilidade dos retornos torna sensato investir em fundos. Da mesma forma, um jovem pode investir em ativos mais arriscados, como fundos de ações puros.

Assim, ao construir uma carteira de investimentos ideal, é preciso atentar-se para a alocação de ativos. Pois, para muitos investidores em ativos de curto prazo, o pânico aparece quando confrontados com a volatilidade.

Dessa forma, é crucial determinar quanto investir em cada classe de ativos para manter a segurança. Visto que, qualquer aporte deve ser feito após uma consideração cuidadosa dos objetivos.

4. Conheça seus prazos e metas

No que diz respeito a sua carteira de ativos, dois pontos precisam ficar claros: os prazos de recebimento de dividendos e as metas relacionadas ao dinheiro. Quais são seus objetivos para começar a investir? Quanto tempo provavelmente durarão?

Imagine que você queira mudar de casa no próximo ano e terá que pagar a diferença. Para isso, você precisa de uma receita mais alta. Dessa forma, a opção por títulos de renda fixa pode não ser a melhor opção. Portanto, é necessário ter uma cesta de ações com melhores retornos.

Outro ponto é o prazo. Pois, alguns ativos levam mais tempo para atingir um retorno considerado positivo para o investidor. Se, ele precisa de dinheiro no curto prazo, a opção por ativos mais conservadores não são os mais adequados.

5. Estabeleça sua estratégia para investir

Tendo o conhecimento do essencial para montar sua carteira de investimentos ideal, é hora de definir sua estratégia para investir. Para isso, o primeiro passo é entender em qual estágio do ciclo você se encontra:

  • Acumulação de ativos;
  • Rentabilização;
  • Preservação de patrimônio.

Assim, ao estabelecer essa estratégia, a combinação dos ativos mais adequados para seus objetivos de curto, médio e longo prazo ficará mais fácil.

Por exemplo, se você seguir seu perfil e objetivos, um portfólio com aplicação em ações e fundos de longo prazo pode ser melhor. Pois, seu objetivo é gerar renda adicional para a aposentadoria. Já para um amigo que está planejando sair com a família no ano que vem, o dinheiro a curto prazo é melhor.

Afinal, embora a construção de uma carteira de investimentos ideal não seja ciência do foguete, é sempre aconselhável buscar o conselho de um consultor qualificado para evitar frustrações posteriores.


José Junior

Graduando em Ciências Econômicas pela PUC-Minas, sou apaixonado por Economia, Empreendedorismo, Marketing e Café. A economia deve ser simples sem ser simplista, além de necessária para todos, por isso idealizei o Boletim Econômico. Acredito que há um movimento centrípeto de que todas as áreas convergem para Economia, pois de gênio e louco todo mundo tem um pouco.


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